Numa altura em que o consumismo é uma das características mais acentuadas da sociedade, partilho uma reflexão que em tempos escutei com atenção: serão prendas e presentes a mesma coisa?
A primeira, da família do verbo prender, cria dependência, e está tantas vezes ligada a essa obrigação de comprar, mesmo que indiferenciadamente, para satisfazer ou compensar alguém. Já a segunda pode ser forma de dizermos que estamos “presentes” na vida do outro, de lembrança e de relacionamento aprofundado. É no fundo uma boa analogia para o tipo de relações que estabelecemos com terceiros e a maneira nos posicionamos no mundo que nos rodeia…
O uso de prendas é cada vez mais recorrente, mas continuo a preferir os “presentes”.
Ainda bem que avisas, assim sempre se poupa uns trocos nos teus anos...
ResponderEliminarEu não digo que já estás com um espirito de bancária...
ResponderEliminarja agora lanço uma que me tem feito confusao... "tem a ver" ou "quem que ver"? até há quem diga "tem a haver", mas isso já me soa a disparate..
ResponderEliminarERRATA:
ResponderEliminarja agora lanço uma que me tem feito confusao... "tem a ver" ou "tem que ver"? até há quem diga "tem a haver", mas isso já me soa a disparate..