Transformando a sua trágica escalada ao Everest, em 1999, no inicio de um trajecto notável, João Garcia difere dos demais pela sua serenidade, dedicação e racionalização de recursos, tendo conseguido reunir os apoios necessários à concretização deste projecto, num país onde esta actividade tem pouca expressão.
De salientar ainda a sua postura em relação à natureza, sendo que as suas ascensões são feitas sem recurso a oxigénio artificial e sem carregadores de altitude, transportando ele próprio o seu material, em oposição a muitas expedições, normalmente comerciais.