Foi neste último fim-de-semana que a preparação de uma actividade de Verão, me levou até ao lugar natural mais espectacular em que já estive. Como as imagens, apesar de não serem comparáveis com a realidade, valem mais que mil palavras...
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Pela Serra de Sintra
A Serra de Sintra tão perto para os alfacinhas, continua a ser um excelente sítio para explorar e fazer umas passeatas a pé. São vários os percursos marcados, mais uns tantos que não o estão e vale sempre a pena.
Foi por lá a última andança, serra acima e serra abaixo, descobrindo novos trilhos. Como em quase tudo, há sempre coisas menos boas. Neste caso são os preços excessivos para visitar o Castelo dos Mouros, pensados provavelmente para os turistas estrangeiros, que farão apenas uma vez essa visita.
Tigre Audaz

Tigre Audaz
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Serras da Estrela e Açor!
A primeira era praticamente uma desconhecida, pois já nem havia memória da última visita, a segunda é uma paixão desde alguns anos a esta parte. Foi assim, que aproveitando um fim-de-semana prolongado, o último passeio foi através das Beiras serranas.
A cidade da Covilhã, primeiro destino da viagem, foi uma surpresa agradável. Situada na encosta do Maciço da Estrela, é um lugar que consegue conciliar a sua história e ao mesmo tempo desenvolver-se a caminho do vale, de modo a tornar a sua subsistência possível. A Serra da Estrela propriamente dita, para quem gosta de paisagens naturais, será um dos espaços mais esplendorosos em Portugal, apesar da sua “invasão humana”, facilitada por tudo o que tem pouco que ver com a natureza (estradas e mais estradas, centro comerciais, etc.). É óbvio que olhando para o magnífico monólito do Cântaro Magro, para as inúmeras lagoas, para a nascente do Rio Zêzere ou para o vale glaciário de Manteigas, esquecemos tudo isso.
Seguiu-se rumo ao coração da Serra do Açor, mais concretamente à aldeia histórica do Piodão, situada no vale profundo do pico do S. Pedro do Açor, o mais alto desta Serra. A Casa da Padaria (alojamento em casa típica da aldeia) contribuiu para a opinião muito positiva deste sítio que apesar de turístico, mantém intactas as suas características originais, provavelmente devido à sua difícil acessibilidade. O regresso feito por Coja, através de estradas que passam no alto da Serra, proporcionou mais algumas paisagens grandiosas, nas quais se incluia a agora distante Serra da Estrela.
São sem dúvida, lugares a revisitar brevemente…
Tigre Audaz
São sem dúvida, lugares a revisitar brevemente…
Tigre Audaz
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Serra do Louro (Palmela)
Para quem vive em Lisboa, o contacto com a natureza não é uma constante, mas numa época em que os acessos cada vez mais encurtam distâncias, não é necessário muito tempo para poder desfrutar do ar livre.
A Serra do Louro é um desses casos. Situada junto a Palmela, a sensivelmente 30 minutos de Lisboa (para quem vai de carro), tem um trilho pela sua cumeada, que é um excelente miradouro, donde se observa para Norte toda a península de Setúbal, passando por Lisboa, até à Serra de Sintra, e para Sul, o rio Sado e as Serras de S. Luis e Arrábida.
Ao longo desta cumeada situam-se inúmeros moinhos, em diferentes estados de conservação, e também dois locais arqueológicos, um com as primeiras ocupações a datarem da Idade do Cobre (Castro de Chibanes) e o outro com ocupação durante o primeiro milénio da nossa era (Povoado “Alto da Queimada”). Descendo a vertente Norte até à povoação de Quinta do Anjo, encontramos também sepulturas do Neolítico, associadas à presença humana mais antiga.
Ainda de constatar a possibilidade de visitar um dos moinhos onde há fabrico de pão tradicional e de fazer uma burricada ao longo destes trilhos…Vale a pena conhecer!
Tigre Audaz
A Serra do Louro é um desses casos. Situada junto a Palmela, a sensivelmente 30 minutos de Lisboa (para quem vai de carro), tem um trilho pela sua cumeada, que é um excelente miradouro, donde se observa para Norte toda a península de Setúbal, passando por Lisboa, até à Serra de Sintra, e para Sul, o rio Sado e as Serras de S. Luis e Arrábida.
Ainda de constatar a possibilidade de visitar um dos moinhos onde há fabrico de pão tradicional e de fazer uma burricada ao longo destes trilhos…Vale a pena conhecer!
Tigre Audaz
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Barragem do Maranhão (Avis)
Desta vez o destino foi a barragem do Maranhão, junto a Avis, em pleno coração do Alto Alentejo. Exceptuando o calor intenso (os passeios nesta região, são mais aconselháveis noutra altura do ano), foi um passeio agradável por graciosos lugares históricos, como Arraiolos, Pavia, Mora ou Avis, onde a arquitectura vernacular se mantém em grande parte.
A barragem do Maranhão é também ela simpática e possui algumas infra-estruturas de apoio, destacando-se as actividades do clube náutico. Uma referência ainda ao novo Fluviário de Mora, que apesar de ter algum interesse, talvez não justifique uma visita por si só.
Pena é, que esta zona pouco explorada de Portugal (apesar dos bons acessos através das estradas nacionais e de ser relativamente próxima de Lisboa), mas de bastante interesse, não tenha um investimento turístico à altura, que potencie a mesma e evite uma continuada “desertificação do interior”, que é aqui notória.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Vieira de Leiria
Pequena passeata feita este mês para os lados de Leiria. Não há muito a mencionar: um sem número de praias, a maioria atacadas pela “febre” do cimento e o agradável Pinhal de Leiria. Destacam-se a forma peculiar da praia de S. Martinho do Porto, a magnifica vista do Sítio da Nazaré, as fábricas do vidro na Marinha Grande e a tranquila São Pedro de Moel (foto), com uma arquitectura típica na zona junto à praia. Felizmente aqui não foram os euros a definir a paisagem...De Vieira, ficam os graciosos fins de tarde.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Lisboa-Beja em Bicicleta!
Foi há não muito tempo, esta passeata em bicicleta (meio de transporte do qual nem sou grande fã), que agora partilho e aconselho!
Arrancámos num Sábado de manhã…Começámos por descer até ao Terreiro do Paço e apanhámos à tabela o barco que nos levou até ao Barreiro. A ventania era bastante, mas lá seguimos em direcção ao Pinhal Novo, passando por uma série de bairros suburbanos de Lisboa. Almoço descansado no centro da Vila e continuámos caminho, agora já mais rural em direcção a Palmela, onde nos apercebemos duma excelente notícia: os 5/6 Kms que faltavam para Setúbal, seriam sempre a descer. Após passeata na baixa da cidade, veio a jantarada, com direito a jogo da Selecção e um descanso relativo na pousada da juventude (há ainda quem não perceba que pousada e repousar têm a mesma origem).
No dia seguinte acordámos cedinho e apanhámos novo barco (foto) rumo a Tróia, altura em que iniciámos a pedalada até à Comporta. Depois de um café e de comprado o almoço no minimercado, virámos em direcção a Este, mais concretamente para Alcácer do Sal. No final da etapa o esforço já era mais que muito, mas finalmente chegámos a esta simpática cidade ribeirinha do Sado, onde ficámos no Parque de Campismo local. Sucedeu-se a habitual passeata de fim de tarde e um bom jantarinho, que foram a receita certa para uma boa soneca.
Para o terceiro dia estava reservada a etapa mais difícil, que por força de algumas contingências, só começou bem mais tarde do que o previsto, o que fez com que a chegada já fosse feita de noite. Fizemo-nos à estrada, já eram 15h, e apesar da difícil subida até à pitoresca vila alentejana do Torrão, valeu a pena o caminho e o belo final de tarde que nos acompanhou até à barragem de Odivelas. Chegámos tarde e de rastos, por isso foi montar tenda, banho, jantar e saco-cama.
Tudo tem uma razão de ser e se o escurecer da noite não nos tinha permitido apreciar a grande albufeira contígua ao parque, o amanhecer foi inspirador (foto) para o último dia desta jornada. Pequeno-almoço tomado e seguimos, agora pela primeira vez em terra batida, com algumas ribeiras a atravessar a estrada e umas paisagens deslumbrantes a acompanhar-nos! De regresso ao alcatrão atravessámos três típicas aldeias alentejanas e eis-nos na IP8 em busca do destino final: Beja!Chegados a Beja, foi almoçar e por força das saudades e deveres familiares, procurar a estação de comboio, no qual fizemos o regresso à capital…Foram 4 dias, uns duros 170 Kms e bons momentos que ficarão guardados na memória.
Arrancámos num Sábado de manhã…Começámos por descer até ao Terreiro do Paço e apanhámos à tabela o barco que nos levou até ao Barreiro. A ventania era bastante, mas lá seguimos em direcção ao Pinhal Novo, passando por uma série de bairros suburbanos de Lisboa. Almoço descansado no centro da Vila e continuámos caminho, agora já mais rural em direcção a Palmela, onde nos apercebemos duma excelente notícia: os 5/6 Kms que faltavam para Setúbal, seriam sempre a descer. Após passeata na baixa da cidade, veio a jantarada, com direito a jogo da Selecção e um descanso relativo na pousada da juventude (há ainda quem não perceba que pousada e repousar têm a mesma origem).
Para o terceiro dia estava reservada a etapa mais difícil, que por força de algumas contingências, só começou bem mais tarde do que o previsto, o que fez com que a chegada já fosse feita de noite. Fizemo-nos à estrada, já eram 15h, e apesar da difícil subida até à pitoresca vila alentejana do Torrão, valeu a pena o caminho e o belo final de tarde que nos acompanhou até à barragem de Odivelas. Chegámos tarde e de rastos, por isso foi montar tenda, banho, jantar e saco-cama.
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