Apesar disso, observando o lado mais institucional da família, há uma coisa que sem dúvidas permanecerá imutável: os laços de sangue. Porque esses permanecem para sempre. Se pensarmos por exemplo, num conflito de um pai com um filho, por mais profundo que ele possa ser, este jamais deixará de ser seu pai. Já por outro lado e por incrível que possa parecer, existem casos de pais adoptivos que não se adaptando à criança acolhida, a devolvem ao lar donde procedia, terminando essa ligação em definitivo.
Talvez olhando o longo prazo, seja de facto este lado institucional que terá maior preponderância, mas no nosso dia-a-dia, família cada vez mais será sinónimo de afecto, conforto e amizade. A família será portanto uma “instituição” cada vez mais afectiva!
Tigre Audaz
A familia sempre foi uma instituição afectiva ( que pouco demonstrava esse afecto), havia era outros factores que a caracterizavam. No entanto parece-me que com os tempos modernos os laços serão cada vez menores e a familia cada vez uma instituição menos afectiva.
ResponderEliminarNão sei será menos afectiva, mas o quis explicar é que julgo que os laços familiares que existirem serão sobretudo afectivos e não "institucionais".
ResponderEliminar