Mesmo com a evolução natural, a força e a energia estiveram em palco desde o inicio ao fim. Muita interacção com o público, muitos êxitos antigos recordados, pirotecnia quanto baste e muitos fãs em palco, onde o momento alto aconteceu, quando um jovem fã assumiu o papel de guitarrista e tocou irrepreensivelmente “Jesus of Surbubia”. A não esquecer…
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Green Day no Pavilhão Atlântico!
Dia 28 de Setembro, era O DIA de ter a possibilidade de ver ao vivo aquela que foi sempre a banda n.º 1. Estive lá e as expectativas cumpriram-se. Apesar de em Portugal não haver uma cultura punk propriamente dita (num povo tão conformado com o seu fado, era difícil ser diferente), foi engraçado verificar que os próprios fãs são o reflexo do percurso da banda. Se por um lado havia uma grande percentagem de trintões (alguns já com os filhos), adeptos desde o rebelde álbum “Dookie” de 1994, por outro há agora uma nova geração conquistada com o mais interventivo “American Idiot” de 2004.
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blá blá blá já estamos em Outubro... e ainda não tens nada para partilhar? toca a escrever!!!
ResponderEliminarAfinal quem é quer saber dos Green Day? todos sabemos que músicas como "O Balão do João" são muito mais interessantes e passam de geração em geração... no fundo acabam por ter muitos mais fãs... mas de palmo e meio!
ResponderEliminarCom essa descrição já tou c pena de não ter ido! Só essa cena do fado e do punk, n sei, tem mto que se lhe diga...
ResponderEliminarGA